Capítulo 3

A Coluna de Fogo desce sobre William Branham no rio Ohio

Luz sobre William Branham

Era o dia 11 de junho de 1933, parecia um dia comum, mas algo que aconteceria neste dia, o transformaria em um dos dias mais importante para a Noiva de Jesus Cristo dos últimos dias. Pois neste dia, a mesma coluna de Fogo que vindicou a Moisés sobrenaturalmente como o líder do primeiro êxodo e que também vindicou ao apóstolo São Paulo no caminho de Damasco, como o líder do segundo êxodo. Esta mesma coluna de fogo estaria vindicando ao irmão Branham como o líder do terceiro êxodo. O êxodo dos últimos dias. Com a diferença que desta feita A Coluna de Fogo seria provada cientificamente, deixando esta última geração completamente inescusável diante de Deus.

Veja como é rara a vindicação dessa coluna de fogo sobre alguém. Ela só aparece em momentos cruciais da história. É por isto que Ela não poderia faltar nestes últimos dias, pois estamos na maior junção dos tempos de toda a história da humanidade. Quando há tantos falsos cristos e falsos profetas, que se possível fora enganariam aos próprios eleitos. Porém sabemos que isto não é possível, pois os eleitos conhecem a Voz do Bom Pastor, Voz esta que somente vem pelo profeta vindicado por Deus. Foi por isto que esta Coluna de Fogo Se fez presente novamente nestes últimos dias, para vindicar ao Seu profeta, o mensageiro do entardecer.

O irmão Branham batizando no Rio Ohio em 11/06/1933
O irmão Branham batizando no Rio Ohio em 11/06/1933

Havia uma multidão de mais ou menos mil pessoas às margens do Rio Ohio naquela tarde quente de junho. Essa multidão estava assistindo ao irmão Branham batizar 200 pessoas que tinham aceitado ao Senhor Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas no reavivamento da tenda. O irmão Branham pediu gentilmente a uma jovem chamada Margie, que estava sumariamente vestida ali no rio, que ela desse licença para que ele batizasse aquelas pessoas. Porém, a jovem foi grosseira e disse que não sairia dali. O irmão Branham deixou a jovem de lado e começou a batizar as pessoas.

Eram mais ou menos 14 horas do dia, quando a décima sétima pessoa entrou nas águas do Rio Ohio para ser batizada. O irmão Branham perguntou ao jovem, cujo nome era Edward Colvin, se ele cria que tinha sido regenerado pelo sangue de Jesus Cristo. O jovem respondeu que sim. Então, o irmão Branham pediu que a igreja inclinasse a cabeça para a oração. Ao começar a orar, ele ouviu uma voz que disse: “Olhe!”. Ele abriu os olhos para ver quem falava, mas viu que Colvin continuava de cabeça baixa. Recomeçou a oração, mas ouviu novamente: “Olhe!”. Abriu os olhos outra vez e perguntou ao rapaz: “Você ouviu isto?”. O rapaz respondeu: “Não ouvi nada”. O irmão Branham orou novamente e ouviu a voz repetir: “Olhe!”.

O irmão Branham abriu os olhos e olhou para cima. Viu um círculo de fogo descendo do céu em sua direção. Esse halo sobrenatural pairou em torno de sua cabeça por instantes, e dele veio a frase: “Assim como João Batista foi enviado para anunciar a primeira vinda de Cristo, tua Mensagem anunciará Sua segunda vinda a todo o mundo”.

Margie, a moça seminua no rio, ao ver a Luz descer sobre o irmão Branham, gritou e desmaiou, caindo de cabeça sobre a proa do barco. Após o incidente, ela enfrentou graves problemas mentais, chegando a ser internada. Quando Margie gritou, todos abriram os olhos e viram a Luz sobrenatural. Porém, uma moça de 14 anos, Meda Broy, manteve os olhos fechados conforme orientação do pastor. Ela foi a única, além do irmão Branham, a ouvir a Voz da Luz. Meda desempenharia papel crucial na história do Elias dos últimos dias.

Em 1960, Meda Broy também viu a Luz sobrenatural. Além disso, em 1950, essa Luz foi registrada em uma foto, provando sua existência cientificamente. Quem a viu fisicamente pode duvidar se foi real ou uma visão, mas a foto elimina essa dúvida: uma máquina não fotografa psicologia. Assim, esta geração não terá desculpas no Juízo Final. Um sinal assim, comprovado até pela ciência, nunca foi dado a outra era além desta última.

Batizando a décima sétima pessoa

Eu estava batizando no rio, meus primeiros convertidos, no Rio Ohio, e a décima-sétima pessoa que eu estava batizando, quando comecei a batizar, então eu disse: “Pai, como eu batizo-o com água, batiza Tu a ele com o Espírito Santo.” Comecei a pôr-lhe debaixo da água.

E justamente naquela hora um remoinho veio dos céus acima, e aqui veio aquela Luz, brilhando para baixo. Centenas de pessoas na margem, bem às duas horas da tarde, em junho. E pairou justamente sobre o lugar onde eu estava. Uma Voz falou daí, e disse: “Assim como João Batista foi enviado como o precursor da primeira vinda de Cristo, você tem uma Mensagem que trará o preceder da Segunda Vinda de Cristo.” E quase me matou de susto.

Voltei, e todas as pessoas aí, os fundidores e todos eles, o farmacêutico, e todos na margem. Eu tinha batizado cerca de duzentos ou trezentos aquela tarde. Quando me tiraram da água, os diáconos me perguntaram: “Qual foi o significado daquela Luz?”

Um grande grupo da Igreja Batista da Era de Gileade e da Igreja da Estrela Solitária lá estavam. Eles começaram a gritar ao ver aquilo. Pessoas desmaiaram. Uma moça sentada num barco, vestida de maiô, professora de escola dominical, disse: “Por que você não sai, Margie?” Ela respondeu: “Billy, eu não tenho que sair.”

Eu disse: “Isso está correto, você não tem que sair, mas eu teria respeito pelo Evangelho para sair de onde estou batizando.” Ela insistiu: “Eu não tenho que sair.” Enquanto ria de mim, o Anjo do Senhor desceu, e ela caiu de cabeça no barco. Hoje, a moça está num hospital psiquiátrico. Mais tarde, começou a beber, e um acidente com uma garrafa de cerveja desfigurou seu rosto. Você não pode brincar com Deus.

Como O Anjo Veio A Mim. Parágrafo 127-133

William Branham Batizando pessoas no Rio Ohio

Estou tão feliz esta noite. Saí pelas montanhas hoje logo após terminar as entrevistas, e passei a orar. Toda vez que fico sob o sol deste deserto, sinto vontade de voltar mais um pouco. Mas uma das coisas que me alegra hoje é minha esposa... Apesar de estarmos juntos há tanto tempo, ela viu as grandes visões de Deus se manifestarem. Ela estava lá no rio em Jeffersonville, naquele dia quando o Anjo do Senhor fez sua primeira aparição em 1933. Ela estava por perto e OUVIU A VOZ, mas não viu a Luz. Os fotógrafos jornalistas viram a Luz, mas ela, com cerca de doze anos na época, só viu as pessoas desmaiarem. A Luz permaneceu por um minuto e subiu ao céu. Os jornalistas escreveram: “Uma luz mística aparece sobre um ministro local enquanto batizava”. A notícia chegou até o Canadá.

Há três ou quatro anos, em Phoenix, minha esposa (muito tímida) foi convidada à plataforma pelo irmão Jack More durante um culto de cura. Pela primeira vez, ela viu a Luz. Quando me encontrou depois, disse: “Billy, pela primeira vez na vida, Eu A vi [a Luz]! Ela estava diante de uma mulher, moveu-se até você, e desapareceu quando parou de falar”. Estou feliz que ela finalmente viu. Ela ainda tem muito a atravessar, e isso me alegra.

Elias e a comida oferecida, de 1960. Parágrafos 5 e 6

A Construção do Tabernáculo Branham

Depois do avivamento, o salão Maçônico alugado ficou muito pequeno para acomodar tanta gente, então o irmão Branham passou a orar sobre isto. Em um determinado dia, ao voltar da igreja à sua casa, o irmão Branham parou na esquina da Rua 8 com a Penn e começou a orar ali. Naquele lugar ficava um brejo cheio de lírios. Enquanto ele orava, Deus revelou a ele, que naquele mesmo lugar onde ele estava, que ali ficaria o seu futuro tabernáculo. Mas isto pareceu algo impossível, visto que o país estava passando por sua pior crise econômica de toda a sua história. E como consequência dessa crise, muitos homens estavam desempregados em sua igreja e ele próprio ganhava tão pouco em seu emprego, que mal dava para ajudar a sua própria família, mãe e irmãos.

Mas ainda assim, com todos esses obstáculos, o irmão Branham falou com os membros de sua igreja sobre essa revelação que Deus lhe havia dado. Todos os membros da igreja se empenharam naquela obra, crendo que aquilo era a vontade de Deus. E em julho daquele mesmo ano o brejo já tinha sido aterrado e já estava pronto para ser colocada a fundação do tabernáculo. Na manhã da colocação da pedra fundamental, o irmão Branham teve uma visão, a qual estaremos colocando a seguir, em suas próprias palavras:

Contrução do Tabernáculo
O irmão Branham colocando a pedra fundamental do tabernáculo

Tem sido cerca de trinta e dois anos atrás, quando o Senhor Jesus, não mais de cento e cinquenta jardas (aproximadamente l40 metros-Trad.) de onde estou presente de pé agora, aqui em Jeffersonville nas Ruas Oito e Penn, na manhã quando eu lancei a PEDRA FUNDAMENTAL deste Tabernáculo, era somente um pântano. E eu morava atravessando para o lado, à minha esquerda aqui. Isto foi antes de eu me casar. Eu estava morando com meu pai e minha mãe. O Senhor Jesus me despertou na manhã que a PEDRA FUNDAMENTAL havia de ser lançada, cedo, mais ou menos às seis horas. E eu estive deitado na cama por algum tempo, com meu coração cheio de regozijo, pensando nesta grande hora na qual o Senhor Deus me daria um Tabernáculo para pregar. Eu era então apenas um jovem. E naquele dia eu. . .a garota com a qual eu estava, a qual iria ser logo minha esposa no ano seguinte, estava conosco no dia em que lançamos a PEDRA FUNDAMENTAL.

E eu me lembro naquela manhã quando acordei, e deitado no quarto, situado no andar superior bem aqui na Sétima rua. Algo disse: "Ponha-se de pé." E eu me levantei. E eu vi como isto era, um grande lugar e era como um-um-um lugar onde havia um rio correndo no vale. E eu desci lá no rio e entendi que aquele era o lugar onde João Batista havia batizado o povo, e eles haviam transformado aquele lugar numa sujeira. E eu estava criticando aquilo, simplesmente dizendo que aquilo não deveria ser feito.

E, naquela hora, o Anjo do Senhor falou comigo, e disse: "Mas este não é o seu Tabernáculo.”

E eu disse: "Então, Senhor, onde está meu Tabernáculo?”.

E Ele me tomou no Espírito outra vez, e me assentou em um bosque. E descendo o bosque havia somente fileiras de árvores plantadas no mesmo nível, mais ou menos de vinte pés de altura, ou trinta. E elas pareciam árvores frutíferas, e elas estavam dentro de uns baldes verdes grandes.

E então observei à minha mão direita e à minha mão esquerda, lá havia um balde vazio em ambos os lados, e eu disse: "E estes?”.

E Ele disse: "Você tem que plantar neles." Então eu tirei um galho de árvore de minha direita e coloquei no balde no lado direito, e um galho com a mão esquerda e coloquei no balde do lado esquerdo. E eles cresceram rapidamente em direção aos céus.

E Ele disse: "Estenda suas mãos e ajunte o fruto daquilo." E em uma mão caiu uma maçã grande e amarela, suculenta e madura. E na outra mão caiu uma ameixa grande e amarela, suculenta e madura. E disse: "Coma do fruto daquilo porque é agradável." E eu comi de uma e da outra, muito deliciosas. Vocês conhecem a visão, foi escrita em um dos livros, eu penso que foi "A História da Vida" ou "O Profeta visita a África.”.

E logo então eu levantei minhas mãos, e eu estava gritando a glória de Deus. E de repente, aquela Coluna de Fogo veio sob o topo daquelas árvores, e o trovão e os relâmpagos lampejaram, e o vento soprava muito forte, e as folhas começaram a sair das árvores. E eu olhei para baixo, aqui de pé a forma deste Tabernáculo, da maneira que ele está agora. E no fim onde o púlpito deveria estar lá havia três árvores, e aquelas três árvores tomaram forma de três cruzes. E eu observei que ambas, ameixa e maçãs, estavam juntas em um cacho ao redor no meio da cruz. E eu corri bem depressa, gritando com toda minha voz, e eu cai sob esta cruz, ou próximo da cruz, e lancei meus braços ao redor dela. E o vento começou a balançar, e o-o fruto da cruz caiu sobre mim. E eu estava tão contente, somente regozijando. E disse: "Coma do fruto disto, porque é agradável.”.

Então este Fogo circulante clamou, disse: "A ceara está madura, mas os trabalhadores são poucos." E Ele disse: "Agora, quando você voltar a si novamente, ou sair disto, leia II Timóteo 4. II Timóteo 4." E então eu voltei a mim. E eu fiquei lá de pé esfregando minha face e minha mão. E logo então, no canto do quarto, o sol brilhava forte, assim eu devia ter estado sob a visão por uma hora ou mais, e Ele disse: "II Timóteo 4." E rapidamente apanhei minha Bíblia, e li II Timóteo 4. A Fase Presente do Meu Ministério. Parágrafos 4-13.

Um pouco na frente, nesta mesma Mensagem, o irmão Branham nos diz que essa visão significava que era para ele plantar a Semente do Evangelho dentro das próprias denominações, tanto nas denominações trinitarianas, quanto nas denominações Unicistas. Mas ele diz também nesta mesma Mensagem, que chegaria o tempo em que se cumpriria a segunda parte de Timóteo 4 em seu ministério e que todas as denominações o abandonariam como abandonaram a Jesus e a todos os profetas.

E se você observar, na visão que tive do meu ministério, era como eu nunca tivesse atravessado aquelas árvores. Eu nunca fiz proselitismo. Eu nunca disse: "Todos vocês trinitarianos sejam unicistas" ou "Todos vocês unicistas sejam trinitarianos." Eu tenho plantado em seus próprios vasos. Exatamente. Eu fui aos trinitarianos, eu fui aos unicistas, eu fui a todos, e fiquei no meio deles e nunca juntei a nenhum deles; mas fiquei entre eles, sendo um irmão, exatamente o que a visão disse que fizesse. E tenho comido do fruto dos dois lados, salvação em ambos os lados.

Paulo, em II Timóteo 4, diz: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”. Porém, no final, “todos os homens me abandonaram” — assim como abandonaram a Palavra. Esta é a realidade do ministério fiel.

E agora, observou você, há várias pessoas trinitarianas assentadas aqui, há vários unicistas, e há vários outros diferentes. Mas quão pouco adiantaria fazer barulho a respeito disto, porque se aquela parte da visão era verdade, a outra parte é verdade, também. Ambos os frutos foram encontrados na cruz. Veem? Ambos estavam na cruz, todos agrupados juntos, e ambos Ameixas e peras, ou melhor, Ameixas e maçãs choveu sobre mim lá. Ambos. Todos encontrados na cruz, porque todos eles criam em Deus e estavam cheios com o Espirito Santo, e possuíam as obras cristãs e os sinais seguiam.

Agora, a denominação não tem nada a ver com isto. Será o nascido de novo o qual terá alguma coisa a ver com isto. Será a sua experiência com Deus que terá a ver com isto. Agora, vemos tanto disto. Tenho várias Escrituras aqui às quais eu gostaria de referir. Talvez referirei a elas um pouco mais tarde.

Mas agora eu quero te levar do quinto verso até o versículo 18. E agora para poupar o tempo, eu-eu quero ler isto. Mas agora Paulo, iniciando sua partida aqui em Timóteo outra vez, se você observar como ele começa a falar, é comovente. Agora se você observar após o quinto verso. Quanto a mim, já estou sendo oferecido como libação, e o tempo da minha partida se aproxima. Preparando para sair de cena. (Inicio da partida, veem, "eu tenho. . .bem, observe meu. . .") Estou pronto, e o tempo da minha partida se aproxima.

Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.

Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.Então ele vai adiante para dizer, "Faça tudo, faça todas estas coisas." O que? Para ele trazer a capa. Agora começamos bem fora, e ele diz:

. . .Demas me abandonou. . .

Teve um tempo em seu ministério quando ele era um jovem evangelista, um jovem profeta, e todos estavam ao lado dele. Mas agora observem aqui embaixo, ele diz:

. . .todos os homens me abandonaram. . . (Por que? A Palavra).

Quando Jesus, o jovem Profeta da Galiléia, Ele chegou a um tempo que Ele foi abandonado. Todos os homens que ficam com a Palavra de Deus chegam àquele lugar onde eles são abandonados pelo mundo e o mundo religioso. Jesus alimentou cinco mil, um dia, e eles apanharam cestas cheias de-de fragmentos tirados de cinco pães e dois peixes. E no dia seguinte, creio eu que foi, Ele começou a descer com a Palavra, e todos eles começaram a se dispersar Dele. E Ele olhou em volta para os discípulos, e disse: "Não quereis ir, também?" Mesmo os Seus setenta ministros ordenados O deixaram. E Ele disse: "Não quereis ir também?"

E então Pedro falou aquelas palavras notáveis dizendo: "Senhor, para onde iremos nós? Somente Tu tens a Vida Eterna.”.

Observem. Mas o tempo vem quando a hora do abandono virá, e isto-isto tem que vir. Deve vir. E agora eu tenho vários profetas e coisas aqui para referir, para te provar que àquela hora vem. E tem chegado para mim. Não precisa tentar se esquivar disto, está aqui e você simplesmente tem que tomar isto. Eles não deslizaram para se esquivar disto, eles se firmaram e tomaram isto, e não se envergonharam do Evangelho.

A Fase presente de meu ministério. Parágrafo 38-46

William Branham pede Hope em casamento

Depois que começou a construção do tabernáculo da Rua 8 com a Penn, o irmão Branham sentiu que deveria pedir Hope em casamento, ou então deixá-la livra, para que ela não perdesse mais tempo com ele. Ele ficou nesse dilema por alguns dias até que decidiu pedi-la em casamento. Mas ele era muito tímido para falar com a moça, então ele tomou uma resolução e fez como fez com Deus, mandou uma carta. Vamos deixar que ele mesmo nos conte como foi esse momento emocionante de sua vida:

William Branham pede Hope em casamento
William Branham e Hope

E assim pensei: "Mas eu - eu mal - eu mal posso desistir dela!" E eu - eu estava numa situação terrível. E dia após dia eu pensava nisso. De forma que, eu era muito tímido para pedi-la em casamento. Toda noite eu resolvia: "Vou pedi-la." E, ora, o que é isso, borboleta, ou algo que vem no seu...? Todos vocês irmãos aí provavelmente tiveram a mesma experiência nisso. E uma sensação muito engraçada. Meu rosto ficava quente. Eu - eu não sabia. Eu não podia pedi-la.

Assim suponho que você se pergunta como eu cheguei a me casar. Você sabe de uma coisa? Escrevi uma carta para ela e a pedi. E assim seu… Agora, não foi "estimada senhorita," foi um pouco mais [você sabe] no lado do amor do que isso. Não era simplesmente um - um acordo, era… eu - eu escrevi o melhor que pude.

E eu tinha um pouco de medo da mãe dela. Sua mãe era… era meio severa. E, mas seu pai era um velho holandês bom, um velho bom mesmo. Ele era um organizador da fraternidade e guarda-freios na estrada de ferro, ganhando mais ou menos quinhentos dólares por mês naquele tempo. E eu ganhava vinte centavos por hora, para casar-me com a filha dele. Ai! Eu sabia que isso nunca funcionaria. E sua mãe era muito… Agora, ela é uma mulher simpática. E ela - ela era mais ou menos uma destas de alta sociedade, você sabe, e meio vaidosa, você sabe, e de maneira que ela não precisava muito de mim de qualquer modo. Eu apenas era um simples jovem caipira do campo, e ela pensava que Hope devia namorar um tipo de moço um pouco melhor, e eu - eu - eu creio que ela tinha razão. E assim... Mas eu - eu não pensava assim naquele tempo.

De maneira que pensei: "Bem, agora, não sei como. Eu - eu não posso pedir ao pai dela, eu - eu com certeza não vou pedir à sua mãe. E desse modo tenho que pedi-la primeiro." Assim me escrevi uma carta. E aquela manhã a caminho para o trabalho, a coloquei na caixa de correspondência. A correspondência... Nós iríamos à igreja quarta-feira à noite, e isso foi na segunda-feira de manhã. Tentei o dia todo, no domingo, dizê-la que queria casar, e simplesmente não podia juntar coragem.

Assim que a coloquei na caixa de correspondência. E no trabalho aquele dia aconteceu de pensar: "E se a mãe dela pegou aquela carta?" Oh, que coisa! Então sabia que estava arruinado se - se ela a pegou, porque ela não me queria muito. Bem, eu estava suando frio.

E aquela quarta-feira à noite quando vim, ó, que coisa, pensei: "Como vou chegar lá? Se a mãe dela pegou aquela carta ela me tratará duro, por isso espero que ela a recebeu." Eu a escrevi para "Hope." Esse era o seu nome, Hope. A assim eu disse:

“Eu só escreverei aqui para Hope." E assim... E achei que talvez ela não tenha pego a carta.

Desse modo eu sabia que não devia parar lá fora e buzinar para ela vir. Ora, ora! E qualquer moço que não tem coragem suficiente de chegar até à casa e bater na porta e perguntar pela moça, não tem nada que sair com ela, de qualquer maneira. Isso é exatamente certo. Que tolice. Que atitude barata.

E assim parei meu velho Ford, você sabe, e tinha dado brilho nele. E desse modo fui e bati na porta. Misericórdia!

A mãe dela veio à porta. Quase não consegui pegar o fôlego. Eu disse: “Como - como - como vai, Sra. Brumbach?" E.

Ela disse: "Como vai, William.”

Eu pensei: "Que coisa, 'William'!”

E - e ela disse: "Você vai entrar?”

Eu disse: "Obrigado." Entrei. Eu disse: "A Hope está quase pronta?”.

E bem naquela hora aqui vem Hope dando pulinhos pela casa, apenas uma garota de mais ou menos dezesseis. E ela disse: "Oi, Billy!”.

E eu disse: "Oi, Hope." E eu disse: "Você está quase pronta para ir à igreja?”

Ela disse: "Num minutinho.”.

Pensei: "Ó, que coisa! Ela não a pegou. Ela não a pegou. Que bom, que bom, que bom. Hope também não a recebeu, por isso tudo estará bem, porque ela a teria mencionado a mim." Assim que me senti bem.

E então quando sai da igreja, me ocorreu de pensar: "E se ela a recebeu?" Vê? E não podia ouvir o que o Doutor Davis estava dizendo. Eu olhei do lado dela, e pensei: "Se talvez ela só está segurando para não falar, e vai me dizer umas verdades mesmo quando sair daqui por tê-la pedido." E não podia ouvir o que o Irmão Davis estava dizendo. E - e eu olhava do lado dela, e pensei: “Que coisa”! Detesto deixá-la, mas… E eu - eu... a demonstração dos fatos certamente virá.

Assim, após a igreja começamos a andar juntos pela rua, indo para casa, e - e assim fomos até o velho Ford. E de modo que o tempo todo a lua está brilhando forte, você sabe, olhei de lado e ela era bonita. Que coisa, eu olhava para ela e pensava: "Que coisa! Como gostaria de tê-la por esposa, mas suponho que não posso.”.

E de modo que andei um pouco mais, você sabe, e olhei para ela de novo. Eu disse: "Como - como você se sente hoje à noite?”

Ela disse: "Ah! Estou bem.”.

E paramos o velho Ford e começamos a sair, você sabe, pelo lado, virar a esquina e ir para a sua casa. E estava indo até à porta com ela. Eu pensei: "Sabe, ela provavelmente nem recebeu a carta, por isso é melhor esquecer. De qualquer modo eu terei outra semana de graça." Por isso comecei a me sentir bem.

Ela disse: "Billy?”

Eu disse: "Sim.”

Ela disse: "Recebi sua carta." Que coisa!

Eu disse: "Você recebeu?”.

Ela disse: "Sim." Bem, ela simplesmente continuou andando, não disse nenhuma palavra.

Pensei: "Mulher, me diz alguma coisa. Mande-me embora ou me diz o que você acha disso." E eu disse: "Você - você a leu?”

Ela disse: "Sim.”.

Que coisa! Você sabe como uma mulher pode manter você em suspense. Oh, eu - eu não falei isso com intenção de criticar, está vendo. Vê? Mas, de qualquer modo, você sabe, eu - eu pensei:

“Porque você não diz alguma coisa?" Vê? E continuei. Eu disse: “Você a leu toda?”

E ela… [Espaço em branco na fita - Editor] "Sim.”.

Assim estávamos quase à porta, e pensei: "Que coisa! Não me leve até à varanda, porque talvez não possa correr mais do que eles, por isso me diga agora." E assim continuei esperando.

E ela disse: "Billy, eu gostaria muito de fazer isso." Ela disse: "Eu lhe amo." Deus abençoe a sua alma agora, ela está na Glória. Ela disse: "Eu lhe amo." Disse: "Eu acho que devemos dizer ao nosso pai, aos pais a esse respeito. Você não acha?”.

E eu disse: "Querida, ouça, vamos começar isto fazendo uma proposta de meio a meio." Eu disse: "Eu direi ao seu pai se você disser à sua mãe." Jogando a pior parte nas mãos dela, para começar.

Ela disse: "Muito bem, se você disser ao papai primeiro.”

Eu disse: "Está bem, direi a ele no domingo à noite.”.

E assim a noite de domingo veio, eu a trouxe para casa, da igreja, e eu... Ela ficava olhando para mim. E eu olhei, e era nove e meia, era hora de eu ir. De modo que Charlie estava sentado à sua escrivaninha, datilografando. E a Sra. Brumbach sentada no canto, fazendo um tipo de crochê, você sabe, ou aqueles pequenos aros que você coloca em cima de coisas, você sabe. Não sei como se chama isso. E então ela estava fazendo um pouco daquele tipo de coisa. E Hope ficava olhando para mim, e ela franzia a sobrancelha para mim, você sabe, dando sinal em direção ao pai dela. E eu...eu, que coisa! Eu pensei: "E se ele disser: 'Não?" Assim comecei a andar em direção à porta, eu disse: "Bem, acho que é melhor eu ir.”.

E fui até à porta, e - e ela começou a vir até à porta comigo. Ela sempre vinha até à porta para me dizer "boa noite." Assim que comecei a ir em direção da porta, e ela disse: "Você não vai dizer para ele?”.

E eu disse: "Quê!" Eu disse: "Com toda certeza estou tentando, mas eu - eu - eu não sei como vou fazer isso.”.

E ela disse: "Eu volto e você o chama para fora." De maneira que ela voltou e me deixou em pé lá.

E eu disse: "Charlie.”

E virou e disse: "Sim, Bill?”

Eu disse: "Poderia conversar com o senhor só um minuto?”.

Ele disse: "Claro." Ele se virou da sua escrivaninha. Sra. Brumbach olhou para ele, olhou para Hope, e olhou para mim.

E eu disse: "O senhor faria o favor de sair à varanda?”.

E ele disse: "Sim, eu sairei." De modo que ele saiu para a varanda.

Eu disse: "Com certeza é uma noite bonita, não é?”

E ele disse: "Sim, é.”

Eu disse: "Com certeza tem feito calor.”

“Certamente que tem," ele olhou para mim.

Eu disse: "Tenho trabalhado tanto," eu disse, "sabe, até minhas mãos estão criando calos.”

Ele disse: "Pode se casar com ela, Bill." O, que coisa! "Pode se casar com ela."

E ele estendeu sua mão e me pegou pela mão. Ele disse: "Bill, ouça, dinheiro não é tudo na vida humana." Ele disse.

Eu disse: "Charlie, eu - eu só ganho vinte centavos por hora, mas eu a amo e ela me ama. E eu lhe prometo Charlie, que trabalharei até que estes... os calos se gastem das minhas mãos, para ganhar o pão para ela. Serei o mais fiel que posso para ela.”.

Ele disse: "Acredito Bill." Ele disse: "Ouça, Bill, quero lhe contar." Disse: "Sabe, felicidades, não se necessita completamente de dinheiro para ser feliz." Disse: "Apenas seja bom para ela. E sei que você será.”

Eu disse: "Obrigado, Charlie. Farei isso com certeza.”.

Então foi a vez dela de dizer à mamãe. Não sei como ela se arranjou, mas nós nos casamos.

A História da Minha Vida. Parágrafo 107-140

O Tabernáculo em 1933
O Tabernáculo em 1933

O casamento deles ficou marcado para junho de 1934 e assim eles começaram a arrumar tudo para essa data tão almejada. O tabernáculo ficou pronto no fim de setembro de 1933, menos o piso, no qual tiveram que colocar serragem, depois de um dia de muito frio, em que o chão se encheu de lama e deu muito trabalho para que as pessoas se movessem lá dentro. Todos diziam que não parecia uma igreja, mas sim um galpão ou algo assim. Mas o irmão Branham estava feliz, pois ele não olhava as aparências e sim, a glória de Deus que ele sabia que iria se manifestar naquele lugar. Toda a obra do tabernáculo ficou em dois mil dólares e isto foi financiado para pagar em vinte anos.

E naqueles dias devíamos milhares de dólares e numa congregação deste tamanho se podia receber uma oferta talvez de uns quarenta centavos quando muito. E nosso compromisso era algo como cento e cinquenta dólares ao mês. Pensava: "Como vou cumprir com o dever?" Eu estava trabalhando e sabia que o ia pagar. Estive dezessete anos como pastores sem tomar um centavo, mas dando tudo que tinha, fora da subsistência. E tudo que se recebia na caixinha que tínhamos à saída era para o reino de Deus. Houve aqueles que profetizaram e predisseram que dentro de um ano seria uma GARAGEM de automóveis. Satanás tratou de tomá-lo uma vez por meio de um juiz fraudulento relacionado com um elemento que disse que estando trabalhando aqui, machucou o pé e o deixou em paz, porém logo fez reclamação e queria tomar o tabernáculo; e por semanas me mantive aqui firme. Porém apesar de todos os maus entendimentos, as predições e tudo o que disseram hoje em dia o tabernáculo está firme como um dos auditórios mais formosos e uma das igrejas mais finas que há em todos os Estados Unidos. Daqui tem saído a Palavra do Deus Vivo ao redor do mundo, e continuamente está rodeando a terra a toda nação, pelo que sabemos, rodeando e rodeando a terra. Estejamos pois agradecidos por isto. E agora que temos um lugar onde morar, um teto sobre nossas cabeças, uma igreja limpa e bonita onde assentar-nos, dediquemo-nos de novo à obra e consagremo-nos novamente a Cristo.

Deus em Simplicidade. Parágrafo 22

Vista lateral do Tabernáculo
O Tabernáculo anos mais tarde

Expulsando o primeiro demônio

Foi nesses dias, no final do ano de 1933 e começo de 1934 que o irmão Branham teve a sua primeira experiência de expulsar um demônio. Isto aconteceu em uma noite em que ele, ao voltar para casa, encontrou com um conhecido, por nome de Wayne Bledsoe. Este amigo estava embriagado e para não deixar que a polícia o prendesse, pois era crime se embriagar naqueles dias, então ele o levou para a sua própria casa. Casa esta, na qual se acomodavam 12 pessoas em apenas 4 cômodos. Ali morava o irmão Branham, seus pais e mais nove irmãos. Enquanto eles estavam ali, se preparando para dormir, uma moça começou a gritar na porta, chamando ao irmão Branham. Quando ele abriu a porta, ele reconheceu de imediato à moça. Era a irmã Nellie Sanders. Uma eis bailarina que se havia convertido nos cultos realizados na tenda em junho de 1933.

Ela chorava muito e entre soluços ela contou ao irmão Branham tudo o que tinha acontecido com ela. Essa moça disse a ele que estava perdida e que não havia mais esperanças para ela. Pois a mesma tinha passado em frente a um salão de baile, no qual ela já havia ganhado a muitos prêmios de campeonatos de danças e enquanto estava ali, ela sentiu que deveria entrar naquele recinto e testificar de Jesus Cristo. Porém ao entrar, ela se esqueceu de seu compromisso com Cristo e quando se deu por si, ela se encontrava nos braços de um homem, dançando com ele.

E ela me relatou isto: “Eu vinha pela rua à altura do Redmen’s Hall [um certo clube onde costumavam ter um baile cada sábado à noite], rumo a casa com um pano para fazer um vestido”. Repentinamente escutei a musica e me detive por um instante. Pensei: "Não me fará mal se eu fico parada aqui". Aí foi onde ela cometeu seu erro. Se deteve por um instante e escutou a musica. Ela me disse: “Estava pensando: Oh”. Deus, Tu sabes que te amo Eu te amo Senhor Porém, como me recordo de todas às vezes quando Lee e eu ganhávamos todas as competições. Antes essa música chamava minha atenção, mas agora não! Talvez tu penses que já não te atraí, porém é que já te tem cativa. Isso é exatamente o que o diabo deseja.

Quantos de vocês conheceram a Nellie Sandes? Sim, muitos]. Ela me disse: "Eu pensei: Se subo os degraus para olhar da porta, talvez tenha a oportunidade de testificar a alguns deles". O que acontece é que você já está no terreno do diabo. MANTENHA-TE DISTANTE DALÍ, RECUSE ATÉ MESMO A APARENCIA D0 MAL.

Porém ela subiu os degraus, ficou olhando por uns momentos, e de repente se encontrou nos braços de algum jovem dançando por toda a sala. Então foi quando caiu em si. Aí estava chorando e dizendo: "Estou perdida para sempre".

Pensei: "Eu não sei muito da Bíblia, porém creio que Jesus disse isto: "Em meu nome expulsarão demônios". Nesse momento Wayne já estava um pouco melhor, e se Encontrava assentado sobre a cama olhando tudo isto Então eu disse: “DIABO”. EU NÃO SEI QUEM ÉS. PORÉM ESTOU TE ADVERTINDO AGORA MESMO QUE ESTA É MINHA IRMÃ, E TU NÃO TENS NADA QUE FAZER COM ELA, POSSUINDO-A DESTA MANEIRA. ELA NÃO TINHA INTENÇÕES DE FAZER ISTO. SÓ SE DETEVE POR UM INSTANTE [ali foi onde ela cometeu seu erro]. AGORA TENS OUE SAIR DELA, ME ESTÁS ESCUTANDO?”.

Agora vou dizer-lhes isto, e quando chegar-mos ao juízo ante Deus, Ele será minha testemunha. A porta começou a abrir-se e a fechar-se só varias vezes, e então ela gritou: “Billy, olha isto”!

Respondi: “Sim, que será”?

Ela disse: "Eu não sei".

"Pois eu tão pouco". Respondi.

A porta continuava batendo-se só. Então pensei:" Que se passa aqui?" Olhei de novo e disse: "SATANÁS, NOME N0 SENHOR JESUS CRISTO. DEIXA-A. SAIA DELA!”

Quando disse isto, parecia como que se um gigantesco MORCEGO com cabelo mui longo dependurando de suas asas e suas patas saía de detrás dela, fazendo um ruído horroroso, o qual vinha diretamente para mim a grande velocidade. Então eu exclamei: "Oh, Senhor Deus, que o sangue do Senhor Jesus Cristo me proteja disto:”.

Isto era como que uma tremenda sombra dando voltas a qual foi se meter debaixo da cama. Nisso. Wayne que havia ficado de pé repentinamente sobre a cama, saltou dela e se foi correndo ao outro quarto tão rápido como pode. Então levei a Nellie a sua casa e regressei! Minha mãe e eu sacudimos lençóis e tudo, e não havia nada nessa cama.

Que era isso? Um demônio havia saído dessa jovem. QUE SUCEDEU? ELA SE DETEVE POR UM MOMENTO!< Isso foi tudo! NÃO SE DETENHA VOCÊ POR NADA! Quando Deus fizer penetrar a Palavra em seu coração, tome essa Espada e comece a abrir e a cortar o caminho, Aleluia.

dizendo: "NÃO tenho tempo para nada. Acabo de cruzar ao outro lado e não tenho tempo nem para assentar-me"

A Maior Batalha Jamais Pelejada. Parágrafos 191-201

William Branham e Hope Brumbach

O Casamento com Hope

O irmão Branham casou com Hope no dia 22 de junho de 1934, ele tinha 25 anos e ela 21. Eles alugaram uma casa de dois cômodos e não havia muitos móveis naquela casa. Hope tinha que carregar a água de uma torneira pública que ficava a uma quadra de distância, pois não havia água encanada na casa que eles alugaram. Porém todas estas dificuldades não significava nada para eles, pois eles se amavam e eram muito felizes juntos. O primeiro filho do casal veio no dia13 de setembro de 1935 e o nome dele foi Billy Paul.

141- Então, quando nos casamos, não tínhamos nada, nada para tomarmos conta de casa. Acho que tínhamos dois ou três dólares. Assim alugamos uma casa, custava-nos quatro dólares por mês. Era um lugar pequeno e velho de dois cômodos. E alguém nos deu uma velha cama de armar. Eu me pergunto se alguém já viu uma velha cama de armar? E nos deram isso. E fui até à Sears and Roebucks [Nome de uma rede de lojas - Tradutor] e comprei uma mesinha com quatro cadeiras, e - e não era pintada, você sabe, e compramos essa à prestação. E assim, então fui ao Sr. Weber, um negociante de ferro velho, e comprei um fogão. Paguei setenta e cinco centavos por ele, e um dólar e qualquer coisa pelas bocas para ele. Começamos a tomar conta de casa. Eu me lembro de tomar e pintar um trevo nas cadeiras, quando as pintei. E, ó, éramos felizes, entretanto. Tínhamos um ao outro, por isso que isso era o necessário. E Deus, por sua misericórdia e bondade, éramos o casalzinho mais feliz que poderia estar na terra.

142- Descobri isto, que felicidade não consiste em quanto dos bens do mundo você possui, mas em quão satisfeito você está com a porção que coube a você.

143- E, depois de um tempo, Deus desceu e abençoou nosso pequeno lar, tivemos um menininho. O seu nome era Billy Paul, no culto aqui agora mesmo. E um pouco depois daquele tempo, mais ou menos onze meses, Ele nos abençoou de novo com uma menininha chamada Sharon Rose, tomado da palavra "A Rosa de Sarom."

A História da Minha Vida

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